quarta-feira, 19 de julho de 2017


Hoje, acordei a visão de um lindo jovem. Seus cabelos longos e loiros lembravam uma cachoeira dourada com uma queda alta, porém, calma e não demasiadamente volumosa. O rapaz possuía uma boca com lábios carnudos com um sorriso largo mostrando seus dentes muito bem cuidados. A cor castanha de seus olhos se misturavam a um olhar de infinita esperança. Ele sabia que seu futuro era grande. O mundo era seu. O homem recém saído da infância sabia de seu magnetismo. Ele se orgulhava disso. Se vestia como seus ídolos, agia como eles, vestia-se com o couro, as botas, as cores e a arrogância deles. O garoto tinha muitas garotas aos seus pés. Mas era querido, simpático e, apesar de tudo, possuía um jeito humilde de ser além de transpirar uma alegria cativante. Era um jovem se transformando em um homem completo.

Não tive dúvidas ao dar o primeiro soco em sua face macia. Ele, sem dar um único gemido, caiu ao chão. Aproveitei-me da oportunidade e chutei seu saco. Percebi que ele sentiu quieto ambos golpes. Porém, se aproveitando de sua estamina jovial, o moleque se levantou em um salto e me empurrou com uma facilidade enorme, derrubando-me no chão. O filho da puta me chutou inúmeras vezes, mas, por algum motivo, o covarde saiu correndo.

Eu o perdi de vista. O putinho teve o azar de ter sangrado deixando um rastro de cheiro de sangue no ar, possibilitando o começo de minha caça. Eu sou um caçador fodido. Uma vez que eu marco uma presa, ela não se livrará de mim. Sou um casca grossa atômico. Apesar do pirralho ser bom e ter fugido para bem longe de mim, acabei encontrando o roqueirinho.

Dessa vez, ele não apresentava a mesma força do nosso  primeiro encontro. Somente ao me ver, o mongolão caiu no chão e aceitou cada chute e soco sem revidar muito. Mas não soltou um único gemido. Agarrei aqueles seus cabelos, não mais tão bem cuidados como antes, e cortei-lhes sem dó nem piedade. Como Sansão, o jovem perdeu ainda mais suas forças. A minha risada foi alta ao perceber isso. Que moleque molenga!

Mas o corno não soltou nem um puta som. Pau no cu, novamente, não tive dúvidas ao arrancar suas partes masculinas a dentadas de maneira lenta e muito dolorosa. E soquei inúmeras vezes aquela porra de face. Destruí suas feições joviais e seus dentes. 

Mas o desgraçado continuou quieto! QUIETO! Aguentou tudo calado! Por que ele não revidou mais? Fui tão fulminante assim em meus ataques? Ah, foda-se! Fodi com a vida daquele bostinha!

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